Caso Cassule/Kamulingue poderá ir a tribunal "dentro de pouco tempo"
Advogado diz que procuradoria está a fazer trabalho "qee interessa" aos familiares dos activistas desaparecidos
20.01.2014
O advogado das famílias dos activistas Isaías Cassule e Alves Kamunlingue saudou o trabalho que a Procuradoria Geral está a efectuar para levar os alegados assassinos dos dois homens a tribunal.
Em declarações á Voz da América Salvador Freire disse não haver desenvolvimentos de nota, acrescentando que “a procuradoria está a fazer o seu trabalho e o processo encontra-se em segredo de justiça”.
“A procuradoria está a fazer um trabalho que de facto interessa os familiares tanto do Cassule como do Kamulingue,” disse o advogado.
“Acreditamos que dentro de pouco tempo o processo irá a tribunal para julgamento,” acrescentou.
Salvador Freire recusou-se a dizer se as autoridades já o tinham informado oficialmente de quem são os suspeitos que poderão ser levados a julgamento.
“Prefiro não falar sobre esse assunto que está ainda sob segredo de justiça,” acrescentou.
Anteriormente tinha sido divulgado que quatro elementos das forças de segurança tinham sido detidos. Outras quatro pessoas que teriam alegadamente sido presas não foram identificadas.
Entre os primeiros detidos encontram-se Júnior Maurício – Efectivo da investigação criminal da Maianga - João Fragoso – Chefe dos serviços de Viana - Pimentel Daniel - Efectivo da investigação criminal da Maianga - e Augusto Mota, chefe das operações do Serviço de Informação e Segurança do estado, SINSE em Luanda.
Sebastião Martins foi demitido da chefia do SINSE embora nunca tenha sido dada uma explicação oficial para a demissão que se pensa estar ligada ao desaparecimento e assassinato dos activistas.
Recentemente a imprensa angolana publicou noticias de que Martins poderia em breve ser detido, mas isso não parece ter ocorrido.
Em declarações á Voz da América Salvador Freire disse não haver desenvolvimentos de nota, acrescentando que “a procuradoria está a fazer o seu trabalho e o processo encontra-se em segredo de justiça”.
“A procuradoria está a fazer um trabalho que de facto interessa os familiares tanto do Cassule como do Kamulingue,” disse o advogado.
“Acreditamos que dentro de pouco tempo o processo irá a tribunal para julgamento,” acrescentou.
Salvador Freire recusou-se a dizer se as autoridades já o tinham informado oficialmente de quem são os suspeitos que poderão ser levados a julgamento.
“Prefiro não falar sobre esse assunto que está ainda sob segredo de justiça,” acrescentou.
Anteriormente tinha sido divulgado que quatro elementos das forças de segurança tinham sido detidos. Outras quatro pessoas que teriam alegadamente sido presas não foram identificadas.
Entre os primeiros detidos encontram-se Júnior Maurício – Efectivo da investigação criminal da Maianga - João Fragoso – Chefe dos serviços de Viana - Pimentel Daniel - Efectivo da investigação criminal da Maianga - e Augusto Mota, chefe das operações do Serviço de Informação e Segurança do estado, SINSE em Luanda.
Sebastião Martins foi demitido da chefia do SINSE embora nunca tenha sido dada uma explicação oficial para a demissão que se pensa estar ligada ao desaparecimento e assassinato dos activistas.
Recentemente a imprensa angolana publicou noticias de que Martins poderia em breve ser detido, mas isso não parece ter ocorrido.